terça-feira, 2 de outubro de 2012

Estudo sugere cafeína como forma de combater Alzheimer


Os amantes do café podem ter uma nova desculpa para tomar mais um copo, depois que um experimento realizado na Flórida (EUA) mostrou que uma dose de cafeína equivalente a cinco xícaras diárias de café fez com que ratos com sintomas de mal de Alzheimer recuperassem a memória.
A cafeína reduziu de forma significativa os níveis anormais de proteína beta-amiloide --um dos principais responsáveis do Alzheimer-- no cérebro e no sangue dos ratos, segundo cientistas da Universidade do Sul da Flórida, que publicam os resultados de seu estudo na versão digital do "Journal of Alzheimer's Disease".
"Este é um dos experimentos mais promissores sobre o Alzheimer em ratos até o momento", disse Huntington Potter, diretor do Centro de Pesquisa do Mal de Alzheimer (ADRC, em inglês) da Flórida.
Segundo o autor principal do estudo, o neurocientista Gary Arendash, do ADRC, "a descoberta é uma evidência de que a cafeína pode ser um tratamento viável para o mal de Alzheimer, e não simplesmente uma estratégia protetora".
Agora, os cientistas do ADRC e do Centro Byrd da Universidade da Flórida esperam poder realizar testes clínicos para avaliar se a cafeína pode beneficiar pessoas com transtornos cognitivos leves ou em uma fase adiantada do Alzheimer.
A equipe já pôde comprovar que uma única dose de cafeína reduz, em humanos, os níveis de beta-amiloide no sangue, mas seria necessário um estudo com prazo maior --seis meses, pelo menos-- para avaliar se melhora a memória em pacientes com Alzheimer.
O cientista afirma que não duvidaria em recomendar às pessoas que não têm hipertensão e que não estão grávidas uma dose diária de 500 miligramas de cafeína, preferivelmente em forma de café ou comprimidos. Essa dose equivale a cerca de cinco xícaras de café.

INFUSOS

O café não é remédio, mas a comunidade médico-científica já considera a planta como funcional (previne doenças mantendo a saúde) ou mesmo nutracêutica (nutricional e farmacêutico). Isso porque o café não possui apenas cafeína, mas também potássio, zinco, ferro, magnésio e diversos outros minerais, embora em pequenas quantidades. O grão do café também possui aminoácidos, proteínas, lipídeos, além de açúcares e polissacarídeos. Mas, o principal segredo: possui uma enorme quantidade de polifenóis antioxidantes, chamados ácidos clorogênicos. Durante a torra do café, esses ácidos clorogênicos formam novos compostos bioativos: os quinídeos. É nessa etapa também que as proteínas, aminoácidos, lipídeos e açúcares formam os quase mil compostos voláteis responsáveis pelo aroma característico do café. É toda essa composição que faz do café uma bebida natural e saudável.

Hipertrigliceridemia ( triglicerídeo plasmático superior a 150 mg )

Café: usar só café filtrado para impedir a passagem de cafestol e kaweol (substâncias gordurosas) presentes nos grãos que aumentam o colesterol e triglicerídeos séricos.( estas substâncias ficam retidas no filtro)

Quando requentamos o café sentimos um gosto "amargo" ou seja os taninos substâncias presentes se liberam alterando o sabor do café. Éxesso de calor perda de cafeol( um dos responsaveis pelo aroma do café) e extrai o tanino .
Visite o Marcador História da Nutrição e conheça a História do café, neste Blog.

Estudo sugere cafeína como forma de combater Alzheimer


Os amantes do café podem ter uma nova desculpa para tomar mais um copo, depois que um experimento realizado na Flórida (EUA) mostrou que uma dose de cafeína equivalente a cinco xícaras diárias de café fez com que ratos com sintomas de mal de Alzheimer recuperassem a memória.
A cafeína reduziu de forma significativa os níveis anormais de proteína beta-amiloide --um dos principais responsáveis do Alzheimer-- no cérebro e no sangue dos ratos, segundo cientistas da Universidade do Sul da Flórida, que publicam os resultados de seu estudo na versão digital do "Journal of Alzheimer's Disease".
"Este é um dos experimentos mais promissores sobre o Alzheimer em ratos até o momento", disse Huntington Potter, diretor do Centro de Pesquisa do Mal de Alzheimer (ADRC, em inglês) da Flórida.
Segundo o autor principal do estudo, o neurocientista Gary Arendash, do ADRC, "a descoberta é uma evidência de que a cafeína pode ser um tratamento viável para o mal de Alzheimer, e não simplesmente uma estratégia protetora".
Agora, os cientistas do ADRC e do Centro Byrd da Universidade da Flórida esperam poder realizar testes clínicos para avaliar se a cafeína pode beneficiar pessoas com transtornos cognitivos leves ou em uma fase adiantada do Alzheimer.
A equipe já pôde comprovar que uma única dose de cafeína reduz, em humanos, os níveis de beta-amiloide no sangue, mas seria necessário um estudo com prazo maior --seis meses, pelo menos-- para avaliar se melhora a memória em pacientes com Alzheimer.
O cientista afirma que não duvidaria em recomendar às pessoas que não têm hipertensão e que não estão grávidas uma dose diária de 500 miligramas de cafeína, preferivelmente em forma de café ou comprimidos. Essa dose equivale a cerca de cinco xícaras de café.

Segundo pesquisa, café pode diminuir o risco de depressão


Uma pesquisa realizada recentemente aponta que o consumo de café comcafeína pode diminuir os riscos de depressão. O estudo foi desenvolvido pela Universidade de Harvard e publicado na Archives of Internal Medicine, uma das revistas JAMA/Archives.

Foram analisadas 50.739 mulheres ( enfermeiras) com uma média de idade de 63 anos. Em 1996, quando foi iniciado o estudo, elas não mostravam sinais de depressão. Durante os 10 anos em que foram acompanhadas, os pesquisadores mediram o consumo de cafeína através de questionários que mostravam com qual frequência produtos com a substância eram consumidos.
Ao final do estudo, 2.607 mulheres sofreram de depressão. Mulheres que consumiam de duas a três xícaras de café por dia apresentaram 15% menos chances de ter depressão em comparação as que bebiam uma xícara ou menos por semana. Aquelas que consumiam quatro ou mais tinham uma diminuição de 20% no risco. Não foi encontrada associação entre a ingestão de café descafeinado e o risco de depressão.
Os pesquisadores afirmam que o estudo “não pode provar que o café com ou sem cafeína reduz o risco de depressão, mas apenas sugere a possibilidade de um efeito protetor”.
Uma condição crônica, a depressão afeta duas vezes mais mulheres do que homens. Ainda segundo os autores da pesquisa, a identificação de fatores de risco para a depressão e o desenvolvimento de novas estratégias de prevenção são uma prioridade de saúde pública.
Fonte: IDMED 

Uma colher de bom humor!


Você sabia que a alegria e a tristeza também têm sua origem bioquímica no laboratório que carregamos dentro de nós?? Através da "Nutrição Inteligente" podemos dar uma "mãozinha" nessa bioquímica. Alguns alimentos fornecem nutrientes que participam da produção de neurotransmissores, substâncias químicas que favorecem a comunicação entre as células do Sistema Nervoso. Veja a seguir, alguns alimentos e nutrientes que podem contribuir para o estado de bom humor.

Triptofano e Carboidratos bem humorados!

Dos vários neurotransmissores, a serotonina é de grande influência no estado de humor. Ela é também conhecida como a substância "mágica" e "sedativa" que melhora o humor de um modo geral e principalmente em pessoas com depressão.Os níveis cerebrais de serotonina são dependentes da ingestão de alimentos fontes de triptofano (aminoácido precursor da serotonina) e de carboidratos.A ingestão de carboidratos leva ao aumento nos níveis de insulina, que auxiliam na "limpeza" dos aminoácidos circulantes no sangue. Nessa limpeza de aminoácidos só escapa o triptofano. O triptofano, uma vez no cérebro, aumenta a produção de serotonina, que é o neurotransmissor capaz de reduzir a sensação de dor, diminuir o apetite, relaxar e até induzir e melhorar o sono. Uma alimentação pobre em carboidratos, por vários dias, pode levar a alterações de humor e depressão, assim como uma alimentação com excesso de proteínas das carnes.O caminho é o equilíbrio! Nem de menos, nem de mais.
Fontes saudáveis de triptofano: carnes magras, peixes, leite e iogurte desnatados, queijos brancos e magros, nozes e leguminosas. Fontes saudáveis de carboidratos: pães, cereais integrais, biscoitos integrais, massas integrais, arroz integral e selvagem, frutas, legumes e chocolate amargo (com moderação).

Proteínas que são só alegria!

O processo de digestão das proteínas fornece os aminoácidos para o nosso corpo formar suas próprias proteínas. Um aminoácido conhecido como tirosina está relacionado com a produção de dopamina e adrenalina, ambos são neurotransmissores que promovem o estado de alerta, o "pique" e a alegria.
Fontes saudáveis de tirosina: peixes, carnes magras, aves sem pele, ovos, leguminosas, nozes e castanhas, leite e iogurte desnatados, queijos magros e tofu.

Folato anti-deprê!

O Folato ou ácido fólico é um potente antidrepressivo natural.Em baixas concentrações no organismo, diminui os níveis cerebrais de serotonina.
Fontes saudáveis de Folato: espinafre, feijão branco, laranja, aspargo, couve de Bruxelas, maçã e soja.

Vitamina B6 com muito prazer!

É uma vitamina que também participa da produção de serotonina, e conseqüentemente melhora o humor.
Fontes de B6: aveia, filé de frango, banana, batata, uva passa.

O Cálcio nosso de cada dia!

Os estudos mostraram que esse importantíssimo mineral ajuda controlar e reduzir a irritabilidade e o nervosismo em mulheres que sofrem de TPM (tensão pré-menstrual). Diariamente ele deve fazer parte do cardápio de homens e mulheres e assim garantir ossos e dentes saudáveis e ainda de "quebra" doses extras de bom humor!
Fontes saudáveis de Cálcio: leite e iogurte desnatados, queijos magros.

Magnésio colaborador do Cálcio

Além de ser um colaborador do Cálcio, o Magnésio está também envolvido na regulação de serotonina.
Fontes de Magnésio: tofu, soja, caju, tomate, salmão, espinafre, aveia, arroz integral.

Selênio, um mineral magistral!

Os resultados dos estudos ainda não são conclusivos, mas, tudo indica que o selênio tem uma grande participação no estado de humor. Pessoas que tem carência de selênio são mais depressivas, irritadas e ansiosas.
Fontes de selênio: castanha do Pará, nozes, amêndoas, atum, semente de girassol, trigo integral, peixes. (2 castanhas do Pará, diariamente, fornecem 200 microgramas de Selênio de forma segura).

Camomila, uma florzinha de longa data!

Conhecido de nossas tataravós, a camomila sempre foi usada para acalmar crises de nervosismo. Tem efeitos relaxantes, amenizam a ansiedade e a depressão.

Um cafezinho bem brasileiro!

3 a 4 cafézinhos ao longo do dia, pode prevenir a depressão, auxiliar na memória e no estado de alerta. O café coado em filtro de papel retém os fatores lipídicos existentes no grão e que parecem aumentar o colesterol.

Fonte: SITE de nutrição

Mel




O mel é um alimento totalmente natural, que é proveniente de um órgão das flores, o nectário. O néctar é constituído de água e açúcar, e outras substâncias como, aminoácidos, minerais, vitaminas, ácidos orgânicos, enzimas, óleos aromáticos, etc. Após a abelha recolher o néctar das flores, ele é misturado com outras substâncias e administrado por elas, quando ocorre à transformação ele é colocado em alvéolos da colméia até tornar-se maduro. Sempre que possível, a abelha procura nectários com um teor de açúcar alto. Diariamente a abelha passa por mais de 50 mil flores, e faz de 13 a 17 viagens das flores até a colméia. Elas voam aproximadamente 500 metros
Este alimento natural pode ajudar a cuidar da saúde e do bom funcionamento do nosso organismo. Ele facilita a digestão dos alimentos, regula o intestino e ativa o apetite. Aumenta o teor de hemoglobina no sangue, auxilia doenças do coração e pulmonares. Pode ser utilizado também no tratamento de infecções bucais, como dor de garganta, no combate a anemia, e age como diurético. O mel torna o organismo mais resistente, prevenindo-o da gripe e de outras doenças causadas por vírus e bactérias. Além disso, o mel é cicatrizante. Depois de alguns estudos feitos com o mel, foi descoberto que alguns elementos existentes em sua composição tem caráter anti-cancerígeno, mas, porém não se sabe ainda como atuam no combate destas célula..
Não causa alergia. No entanto, só deve ser dado após o primeiro ano de vida do bebê. Isso porque o doce pode conter esporos da bactéria Clostridium Botuliniun. Dessa forma é inofensivo para crianças mais velhas e adultos, mas pode causar botulismo em crianças lactentes. O botulismo é uma forma de intoxicação alimentar causada por uma toxina produzida por uma bactéria presente no solo e nos alimentos contaminados e mal – conservados. A intoxicação caracteriza-se por um comprometimento severo do sistema nervoso e , se não for tratada a tempo, pode levar a morte.
A própolis é um produto com diversas propriedades terapêuticas, que é usado há muito tempo atrás. O nome própolis é de origem grega: Pro (em defesa de) Polis (cidade) Como o nome já diz (em defesa da cidade, ou da colméia), a própolis é formada pelas abelhas para cercar algumas frestas que há na colméia, para proteger as abelhas-rainha dos vírus e bactérias. A própolis traz na sua composição propriedades terapêuticas, como antiinflamatória, bactericida, fungicida, hepatoprotetora, cicatrizante, antiúlcera, anti-cárie e anestésica. Assim como o mel, a composição da própolis varia de região para região.
A apicultura é uma atividade destinada à criação de abelhas produtoras de mel que de uma forma que beneficia a vida do homem. É uma atividade que também extrai e comercializa o mel, a cera, e o própolis. Há muitos anos que existe a apicultura, desde a época da pré-história. Quem trabalha nesta atividade é chamado de apicultor, e ele é treinado para que saiba extrair o mel, sem fazer mal ás abelhas. Quando o mel está pronto, o apicultor pega o favo e o coloca em uma máquina centrífuga, esta máquina irá extrair o mel sem danificar o favo, que poderá ser reutilizado. Depois o mel é filtrado e engarrafado.
As abelhas foram, talvez, o primeiro animal domesticado pelo homem; eram consideradas animais sagrados e tinham nomes de sacerdotisas: Deborah, em hebreu, e Melitta, em grego. O hidromel foi muito consumido desde o século XVI e havia uma bebida, chamada tchemiga, contendo água e mel e 14 a 15 % de açúcar.


Calorias:

Mel uma colher sopa( 20 g) contém:62 Calorias

É REALMENTE ORGÂNICO??



As considerações ambientais, sociais e políticas são tão importamtes quanto à nutrição na cultura orgânica. A popularidade dos alimentos orgânicos e naturais continua a aumentar. Apesar da palavra natural não ser regulamentada, alguns tomaram ações para estabelecer padrões voluntários para o uso de orgânico como uma descrição para alimento. Em outubro de 2002, um alimento designado como Aorganic@ atingiu os padrões de um produção e manuseio identificados e regulamentados pelo USDA; no mercado, o alimento é rotulado com a palavra Aorganic @ ou um pequeno adesivo com o selo USDA Organic. Para um alimento receber a designação Aorganic @, 95% dos ingredientes devem ter sido produzidos em campos que utilizam recursos renováveis e conservam o solo e água para intensificar a qualidade ambiental. A carne, frango, ovos e produtos de laticínio Aorganic @ são produzidos a partir de animais criados sem antibióticos ou hormônios der crescimento. As frutas e hortaliças são cultivadas sem pesticidas convencionais, fertilizantes a base de petróleo ou fragmentos de esterco à base de fertilizantes. A terra na qual as colheitas orgânicas são cultivadas precisa estar sem pesticidas e herbicidas há mais de 3 anos antes de uma plantação ser colhida. Além disso, a bioengenharia ou a radiação ionizante não pode ser utilizada na produção do alimento. Para um produto ou fazenda utilizar a designação Aorganic @, um profissional certificado aprovado pelo governo deve inspecionar a fazenda ou produto; obter esta designação é ato voluntario. 

Fonte: Krause
Dados de Organic Foods get national standards.